Lírio entre espinhos – Uma família católica buscando a santidade

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  • Formação,  Literária

    Cinderela e a felicidade eterna

    7 de novembro de 2019 /

    As comparações são necessárias para compreender e entender a realidade (entender vem do latim intus -dentro- legere, logo ler dentro). Santa Teresa usa a comparação do Castelo e as Moradas, Fray Juan de Yepes (S. João da Cruz) usou a de uma ascensão à montanha, o Inglês Bunyan o de uma viagem a pé infestada de obstáculos e peripécias alegóricas; e assim outros poetas místicos. Por isso, segue um texto alegórico sobre Cinderela e a vida eterna.

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    Rayhanne Simon Dardengo Zago 0 comentários

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    Por que usamos roupas? A concupiscência do corpo e a finalidade das roupas

    31 de janeiro de 2019

    Cinco tipos de falsa humildade

    4 de abril de 2019

    Por que usamos roupas? O corpo antes e após o pecado original

    11 de janeiro de 2019
  • Feminilidade,  Vida em Família

    Teodoro e Isidoro: estamos fundados no Céu!

    30 de outubro de 2019 /

    Em junho deste ano foram para o Céu ainda em idade gestacional nossos gêmeos. Nossos filhos abriram para nós as portas do Céu e lá nos esperam. “Corramos!”

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    Rayhanne Simon Dardengo Zago 0 comentários

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    A verdadeira dignidade da mulher – parte 2

    6 de março de 2018

    Nasceu Vicente! “Contigo, Jesus, a dor é felicidade.”

    3 de setembro de 2020

    Elogio da mulher forte

    27 de julho de 2017
  • Feminilidade

    Mulheres: quem somos?

    25 de setembro de 2019 /

    Desde as primeiras ondas do feminismo nos venderam uma ideia de que as mulheres têm de perder a sua genuína delicadeza e substituí-la por uma força, que na verdade não passa de uma agressividade. Se hoje há tanta dificuldade em viver a vocação feminina, não posso deixar de pensar que a raiz está no simples fato de que nós mulheres estamos perdidas: não sabemos quem somos e para o que fomos criadas.

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    Rayhanne Simon Dardengo Zago 0 comentários

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    27 de julho de 2017

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    30 de julho de 2018

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Costumeiramente chegam para mim dúvidas sobre a T Costumeiramente chegam para mim dúvidas sobre a Terceira Ordem. Bom, evangelizar as culturas é ao que somos chamados, mas sem dúvidas o que nos define é o espírito de família.As vezes penso que o carisma se irradia justamente para este espírito, já que toda cultura é a seu modo uma grande família que pensa e age do mesmo modo, ou de forma mais poética, que tem o coração no mesmo lugar.Seja entre religiosos ou leigos, existe algo sobrenatural e misterioso que faz com que nos identifiquemos prontamente em qualquer lugar do mundo, como se nos conhecêssemos desde sempre mesmo tendo acabado de nos falar pela primeira vez.Como Família, queremos estar juntos e em alegria, cultivamos aquela amizade verdadeira e genuína que ama por quem se é, não pelo serviço que se presta. A família só funciona bem quando cada um faz sua pequena parte, por isso todos somos - a sua maneira - um dom único que preenche e eleva a família inteira. É inexplicável que o que somos está entranhado em nossas maneiras de ser e viver muito mais do que em nossos diretórios.Nossas vidas transcorrem em comum, nos apoiamos e ajudamos. Mas como toda família também enfrentamos momentos difíceis juntos ou entre membros. Somos pessoas buscando a santidade, não somos santos ainda. Mas sem dúvidas o que faz diferença é o perdão que se dá e que se recebe, pois todo mundo sabe que família é misericórdia constante.Santo Afonso ensina que todo amor tende e anseia união. Ser Família é esse anseio indelével por sermos <<um>>. Caminhamos na mesma direção, buscamos as mesmas coisas, nos incentivamos e apoiamos mutuamente, pois sabemos que mesmo que a ação seja por pessoas distintas, o patrimônio espiritual é comum.Marcelo Morsella, um dos nossos seminaristas que faleceu em odor de santidade, dizia que a vida no seminário é o antecipo do Céu. Talvez Marcelito me permita estender seu dizer, como leiga, afirmando que <<a vida aqui, no seio de nossa pequena família religiosa é o antecipo do Céu>>. É viver desde já a alegria, o gozo, o consolo de estarmos juntos para sempre “unidos pela mesma fé, os mesmos fins, a mesma missão, o mesmo carisma, a mesma índole e o mesmo espírito”.
A nossa salvação está no Senhor ou na internet? A nossa salvação está no Senhor ou na internet?Estranhamente paira sobre nós a névoa do medo de não sobreviver sem acesso à internet. De alguma forma misteriosa ela se tornou o centro das nossas vidas, para ela converge a nossa atenção, confiança e esperança.Volita o desespero em torno ao celular e aos seus aplicativos: urgências, demandas, leituras, pessoas e conhecimentos imprescindíveis dos quais não conseguimos nos imaginar longe. Tanta coisa boa da qual nos sentimos sempre à margem, sempre necessitados, sempre impossível de conseguir em outro lugar.As propagandas mais recentes de empresas de internet lançam mão do mesmo slogan: você sempre conectado. E eu pergunto: conectado ao que e a quem? O padre Fuentes, IVE, escreveu que o grande problema dos nossos tempos é a perda da consciência da encarnação: Jesus é uma Pessoa.Se Nosso Senhor é uma Pessoa, como podemos ter tempo e energia para andar conectados com tudo e todos menos com Ele?A nossa confiança está nas pessoas e não na Pessoa. Acreditamos que necessitamos de tantos conhecimentos, experiências, opiniões, dicas e enquanto acumulamos tudo isso continuamos nos sentindo sem paz porque nos falta o essencial.Como tantos Santos podem ter se santificado sendo analfabetos, simples camponeses e pais de família, sem acesso à leituras e muitas vezes completamente ignorantes? A resposta é tão simples: correspondendo ao amor de Deus.“Quem a Deus tem, nada lhe falta”. A confiança filial na Providência nos ensina que Ele nos assegura com <<todas as graças necessárias para que nos santifiquemos>>. Mas como nos santificaremos se permanecemos distantes Dele? Que tremor ao pensar que podemos morrer e ouvir do bom Deus: “eu não vos conheço”.Aproveitemos do conhecimento como meio de chegar até Deus. Façamos o propósito de sermos mais eucarísticos.“Se alguém de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus – que a todos dá liberalmente, com simplicidade e sem recriminação – e lhe será dada.” (São Tiago 1,5)É preciso ser como as criancinhas...
O matrimônio é uma vocação felizQuando fala O matrimônio é uma vocação felizQuando falamos sobre matrimônio podemos ficar batendo muito na tecla da Cruz e esquecer que nos casamos para sermos felizes. É verdade que casamos mais para fazer o outro feliz, mas ninguém pode dizer que casou buscando a infelicidade e o sofrimento.É preciso prestar atenção nas alegrias que colhemos todos os dias em meio as cruzes, porque podemos erroneamente levar o casamento como se fosse apenas um fardo, triste, pesaroso, um caminho cheio de espinhos ao invés de espinhos e flores.Tristemente há casamentos difíceis e situações complicadas e sofridas, mas ordinariamente o casamento é um caminho de contentamento verdadeiro.E o grande segredo é a harmonia conjugal, quando o equilíbrio da balança não é um jogo de cobrança ou vitimismo sobre quem dá mais ou menos, quem se sacrifica mais vezes, mas como podemos juntos manter nosso casamento feliz e harmonioso independente de quem tenha de se doar mais. Uma coisa que o matrimônio nunca será é uma balança igualitária entre os cônjuges. Não há definição de tarefas apenas do esposo ou da esposa quando o assunto é amor mútuo e sucesso na família: ambos querem se ajudar no que seja possível.Quando entendemos que somos um bloco único ou mais profundamente, uma só carne, compreendemos que a direção é uma só e o caminho se faz de mãos dadas. Por isso, os casamento são tanto mais felizes quanto mais um cônjuge e outro abrem mão de si mesmos pelo bem do outro e do próprio casamento.Quanta infinidade de pequenas coisas pode provocar guerras de ninharias e afastar os esposos cada dia mais? Os matrimônios felizes são aqueles em que os esposos são tão unidos que já não sabem o que é de um ou de outro.Esse tempero de união dissolve os dissabores dos atritos, das amarguras inevitáveis da vida, releva as ninharias, dá força para superar os sacrifícios e impele a um desejo cada vez maior de sacrifício por amor.A felicidade do casamento não está nos filhos, na casa, na estabilidade, etc, mas na delicada e profunda união feliz entre homem e mulher, prefiguração do matrimônio eterno entre Deus e toda - e cada - alma.
Morder a realidade.Quem assistiu minha live sobr Morder a realidade.Quem assistiu minha live sobre Vícios tecnólogicos viu que eu citei essa expressão que usamos muito em nossa Família Religiosa e que eu gosto bastante.Morder a realidade. Não simplesmente abraçar ou segurar, mas morder, não deixando que ela nos escape.Morder, ou seja, fincar os dentes. Porque é somente nos instalando na realidade que criamos raízes e profundidade. Somente assim estamos seguros, sabemos nosso lugar no mundo, onde estamos e para onde vamos, com personalidade consolidada, com caráter forte como uma árvore frondosa ao invés de como folhas ao vento sem controle da própria vida.Morder, ou seja, ter energia, vivacidade, ação, atitute. É segurar a realidade e trabalhá-la do melhor modo. Não é levar a vida de forma passiva, mas de caminhar ativamente, ainda que a passos lentos, para a santidade.Não viva em um mundo de fantasia e ilusão cheio de desculpas para não ser santo <<hoje>>. Vamos a pequenos passos, mas caminhando. Não fuja do caminho, ande por ele.Não viva amargurada se vitimizando e arrumando mais centenas de desculpas para não amar seu marido, seus filhos, seus pais, seus familiares, sua paróquia, sua cidade, seu país. A perfeição não é algo deste mundo, mas do vindouro. Quantos Santos se santificaram nas condições mais adversas! Como dizia Santa Teresa, “o demônio nos faz desejar coisas impossíveis para que não façamos as possíveis.”Morda a sua realidade e não permita que ela escape, porque a sua história é tudo o que você tem. Todo o resto passa, mas quando morrermos será o quando tivermos amado e vivido em nossa realidade que contará.
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